quarta-feira, 13 de agosto de 2014

o jogo contra o Mineiro na casa do América



o Cruzeiro teve chances concretas para vencer o jogo contra o Mineiro na casa do América, mas os erros da arbitragem e a mais uma vez a postura defensiva do time impediram um bom resultado. O time celeste saiu na frente, mas chutou pouco ao gol na primeira etapa.

No segundo tempo, voltou mais atrás e tomando pressão, até que tomou o empate e em seguida a virada, com um pênalti inventado pelo péssimo Héber Roberto Lopes. Só aí o time foi ao ataque, teve chances, foi prejudicado de novo pela arbitragem e não conseguiu o empate. Mais um jogo com o Cruzeiro sendo prejudicado, mas com a postura defensiva sendo adotada novamente pelo time, buscando o gol com insistência somente após tomar a virada. O jogo serviu pelo menos para mostrar que quem tem que ser o centroavante é o Marcelo Moreno, sem discussão.





PRIMEIRO TEMPO

O Cruzeiro entrou em campo no estádio do América com Fábio, Mayke, Leo, Wallace e Egídio; Nilton, Souza, Tinga e Marlone; Luan e Marcelo Moreno. Início de jogo de muita pegada, com os dois times brigando pela bola e fazendo um jogo muito truncado.  Aos 5 minutos, boa chance em contra ataque celeste pela esquerda, mas o Marcelo Moreno finalizou para o alto.

Jogo nervoso e com os dois times marcando forte, com as defesas tendo que apelar para jogadas mais ríspidas. Aos 9 minutos bobeira na marcação celeste pela esquerda, deixando o rival tabelar na linha de fundo e tocar para o meio da área, com o Fernandino perdendo ótima chance.

As melhores jogadas do Cruzeiro eram todas pela esquerda do ataque, mas as finalizações não eram com qualidade. O time celeste insistia nos lançamentos e não jogava pela direita do ataque. Tinga corria, corria, mas nada produzia de concreto na partida.

Até os 25 minutos, jogo truncado sem muitas chances com o Cruzeiro finalizando muito mal, chutando somente duas vezes ao gol e muito longe. Jogo com muitas faltas e o árbitro só na conversa, deixando de dar cartões para o rival pelo menos em duas oportunidades.




SEGUNDO TEMPO
O Cruzeiro voltou sem modificações para a segunda etapa. Logo aos 3 minutos o time celeste perdeu grande chance, quando Marcelo Moreno tomou a bola do Otamandi na ponta esquerda e tocou para o Marlone isolar a bola para o alto. Aliás, até os 10 minutos do segundo tempo, nada fez no jogo o Marlone.
O time rival pressionava e ia com tudo ao ataque. Aos 9 minutos Alex Silva cruzou na área, a defesa celeste bobeou na marcação, com a bola batendo nas costas do Mayke e sobrando na pequena área para o Marion empatar o clássico.
O Cruzeiro voltou muito recuado e com dificuldades para sair jogando e acabou tomando o gol de empate. O time celeste resolveu sair um pouco mais e o Luan passou a ser mais acionado pela esquerda. Aos o atacante celeste ganhou a bola pela esquerda e entrou na área. Otamendi chegou para cortar e a boa bateu na mão do jogador, com o Luan parando a jogada para reclamar e o árbitro não marcou nada. Foi pênalti, pois a mão do atleticano interferiu na trajetória da bola. O pior foi o Luan ter parado de jogar e ficar esperando e reclamando a marcação do lance, quando poderia ter seguido e feito o gol.
O jogo ganhou outra movimentação e os dois time buscavam o tempo todo o gol. O Cruzeiro ia ao ataque, mas sentia a falta da criação no meio, com o Marlone mal na partida. Era a hora do Álisson, mas o Marcelo Oliveira demorava demais para mexer. Luan se movimentando muito pela esquerda e tentando finalizar mais, mas sem a qualidade que se espera de um jogador do Cruzeiro. Aos 21 o atacante deu belo chute ao gol, com a bola passando triscando o travessão adversário.
Aos 24 minutos o árbitro inventou um pênalti ridículo para o rival, marcando um empurrão do Léo no Leonardo Silva que não existiu. O zagueiro cavou a falta caindo e o juiz de longe inventou essa. André cobrou mal no meio do gol, mas o Fábio caiu para a esquerda e o Mineiro fez o segundo gol, virando a partida. Aos 30 minutos Luan foi expulso pelo péssimo árbitro Héber Roberto Lopes. O atacante acabou prejudicando o time, deixando o Cruzeiro com um a menos.
Mesmo tendo feito as substituições e colocando Álisson e William Farias no time, demorou demais para mexer no time o treinador celeste. Não entendo o que faz o Tinga para ficar o jogo inteiro em campo, apenas para tocar a bola para lá e para cá. Essa história de esperar tomar o gol para mexer, já vimos antes.
Com um a menos, o time celeste buscava o empate e se arriscava na defesa. Aos 41 minutos o Cruzeiro foi garfado escandalosamente pela bandeirinha Fernanda Colombo Uliana, marcando um impedimento ridículo do Álisson, que saia de frente para o gol e sozinho, após passe do Martinuccio, que entrou tarde demais na partida. Aos 46 minutos Álisson aproveitou rebote na área e chutou forte, com o goleiro batido e o zagueiro Otamendi salvou em cima da linha.
O time celeste insistia e buscava o empate, mas o time rival se segurou na defesa e esperou o relógio passar e conseguiu a vitória. Muita reclamação por parte da comissão técnica e dos jogadores, com o péssimo árbitro Héber Roberto Lopes ainda expulsando o Marcelo moreno após o jogo. Inventou um pênalti e ainda impediu a chance de empate do Cruzeiro com a marcação errada da bandeirinha, que já tinha saído de campo execrada na última rodada quando errou claramente no jogo do São Paulo.
Mas não foi só a arbitragem que errou. Mais uma vez o treinador demorou demais a mexer no time, colocando uma equipe defensiva demais. Marcelo Oliveira só mexe depois que toma o gol e isso aconteceu novamente no clássico. Não entendo essa postura que é colocada para o Cruzeiro, jogar atrás e só ir nos contra ataques , esperando o resultado acontecer. Quando não dá certo, o que tem acontecido várias vezes, é que o treinador pensa em mudar.
Deveria ter mexido no time quando começou a tomar pressão do adversário no segundo tempo. Não entendo os motivos do Tinga ficar em campo hoje com as opções que o treinador tem. Quando mudou, o time mostrou que tinha condições de sair com outro resultado, mesmo sendo operado pelo juiz e pela bandeira.
Apesar da derrota e pela postura defensiva até tomar o segundo gol, o time alternativo do Cruzeiro poderia ter vencido o jogo. O adversário não mostrou muita coisa para vencer e o Cruzeiro se tivesse outra postura antes, teria chances de vencer, como teve após as modificações. Na minha opinião, o time tem um elenco forte para ser usado desde o início do jogo e não só na hora de correr atrás. Luan titular o jogo inteiro também não foi a melhor opção, poderia ter saído antes de perder a cabeça.
Agora é hora da concentração para a decisão da quarta-feira. Postura nova, treinador! Time ganhador com ataque forte não pode jogar atrás!




segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Criciúma x Cruzeiro





   – Mesmo jogando em casa, o Criciúma armou uma forte retranca para enfrentar o líder do Brasileirão e conseguiu parar o Cruzeiro. O empate sem gols, na noite deste sábado, no Estádio Heriberto Hülse, no interior catarinense, foi o segundo consecutivo da equipe celeste, que não conseguiu vencer nenhum dos seus dois jogos seguidos como visitante. O clube mineiro foi beneficiado pelo empate do Fluminense com o Coritiba, em 1 a 1, no Maracanã. Caso vencesse, o tricolor diminuiria para dois pontos a diferença entre líder e vice, que era de cinco, após a 12ª rodada. Como isso não aconteceu, o time mineiro tem quatro a mais que o segundo colocado.

Agora, o time celeste terá de ‘secar’ o Internacional que recebe o Grêmio, neste domingo, no Beira-Rio, e poderá chegar aos 28 pontos, encostando no Cruzeiro, que soma 30, e assumindo a vice-liderança, em caso de vitória. Apesar dos dois empates, a equipe cruzeirense chega a seis jogos sem derrota. E não faltou vontade de vencer. Tanto que o técnico Marcelo Oliveira colocou o atacante Dagoberto no lugar de Lucas Silva. Além disso, o clube mineiro reclama da anulação de dois gols, que considera pelo menos duvidosos. “É lamentável saber depois do jogo que o gol foi legítimo, não houve impedimento”, afirmou Marcelo Oliveira, referindo-se ao gol anulado no segundo tempo, marcado por Willian, após participação de Marcelo Moreno. Já o Criciúma, parou o líder, avançou uma posição na classificação (é o 12º com 16 pontos), mas segue sem vencer há quatro partidas, com dois empates e duas derrotas nesse período.

As fases do jogo: Os momentos iniciais foram de pressão do Criciúma, que encarou sem medo o líder do Brasileirão. A primeira chance4 de gol foi da equipe catarinense, aos 8 min, por meio de Gustavo, que bateu para fora. Os defensores cruzeirenses reclamaram a não marcação do atacante adversário. Aos poucos, no entanto, o Cruzeiro conseguiu impor sua maior categoria e assumiu o controle da partida. Marquinhos, aos 18 min, colocou a bola nas redes, mas o lance foi invalidado por causa da marcação de falta de Ricardo Goulart sobre Fábio Ferreira. O time anfitrião limitava-se a bolas altas sobre a área, especialmente em cobranças de escanteios. O atual campeão brasileiro chegava com facilidade ao ataque e desperdiçava chances, como duas seguidas, com Ricardo Goulart, aos 25 min, ambas defendidas por Luiz. O jogo era intensamente disputado e truncado. “Temos de passar por essa barreira que eles fizeram e que não está fácil”, disse Everton Ribeiro, na saída para o intervalo.

Os times voltaram sem mudanças para o segundo tempo. A exemplo da etapa anterior, esta fase se iniciou com o Criciúma ensaiando uma pressão. A diferença é que o time da casa teve duas faltas próximas da área adversária, nos primeiros 10 minutos. O veterano Paulo Baier, principal trunfo do time catarinense nesse tipo de lance, cobrou mal as duas, desperdiçando boas chances. Aos 15 min, o Cruzeiro teve outro gol anulado. Everton Ribeiro fez bela jogada individual e acertou chute no travessão adversário, após o rebote, Willian completou, mas não valeu. O Criciúma mostrava fragilidade ofensiva, enquanto o Cruzeiro acuava o adversário e partia para o ataque em busca do gol, principalmente, depois que Marcelo Oliveira colocou Dagoberto no lugar de Lucas Silva, passando a jogar apenas com um volante típico: Nilton.

O melhor: Everton Ribeiro – Criou as melhores jogadas ofensivas do Cruzeiro, utilizando toques rápidos para ligar contra-ataques, que não foram bem aproveitados por seus companheiros. Fez ainda uma bela jogada individual, no segundo tempo, que resultou em um dos dois gols anulados, reclamados pelos jogadores cruzeirenses.

O pior: Paulo Baier – Principal esperança da criação de jogadas de ataque do Criciúma, além de trunfo nas bolas paradas, o veterano meia teve atuação apagada e não estava inspirado nas cobranças de escanteios e, especialmente, de faltas. Além disso, demonstrou não ter gostado da substituição, pouco antes dos 209 minutos do segundo tempo, quando cedeu vaga ao ex-cruzeirense Lucca.

A chave do jogo: Retranca dos donos da casa – Melhor ataque do Brasileirão, o Cruzeiro tem opções de sobre no seu setor ofensivo. No jogo deste sábado, as três substituições feitas por Marcelo Oliveira foram ali, com as entradas de Willian, Dagoberto e Alisson nos lugares de Marquinhos, Lucas Silva e Marcelo Moreno. Mas, a retranca armada pelo técnico Wagner Lopes, conseguiu segurar o empate sem gols.

Toque dos técnicos: Antes do começo da partida, Wagner Lopes disse que o êxito do seu time dependeria do bom posicionamento e da ocupação de espaços para anular a esperada movimentação ofensiva do líder. E o Criciúma conseguiu, em grande parte do jogo, tirar os espaços do Cruzeiro, que, mesmo na casa do adversário tinha a iniciativa das ações e tentava os toques rápidos, com trocas de posições no ataque, para superar a forte marcação do oponente. “Temos de competir muito”, observou Marcelo Oliveira, que orientou a sua equipe o tempo todo para evitar que ela se sentisse “confortável” em campo e deixasse o outro time gostar do jogo. Até o final da partida, o treinador ‘empurrou’ a equipe mineira para tentar a vitória, não se contentando com o empate.

Resultado do jogo Criciúma x Cruzeiro da 14ª rodada do Brasileirão 2014











Criciúma x Cruzeiro – Mesmo jogando em casa, o Criciúma armou uma forte retranca para enfrentar o líder do Brasileirão e conseguiu parar o Cruzeiro!!!


CRICIÚMA 0 X 0 CRUZEIRO

Data: 9/8/2014 (sábado)
Local: Heriberto Hülse, Criciúma
Árbitro: Jailson Macedo de Freitas (BA)
Auxiliares: Alessandro Rocha de Matos (Fifa-BA) e Luiz Carlos Silva Teixeira (BA)
Cartões amarelos: Léo (Cruzeiro); Martinez, Serginho, Lucca (Criciúma)

Criciúma
Luiz; Eduardo, Fábio Ferreira, Gualberto e Giovanni; Serginho, Martinez, João Vitor e Paulo Baier (Lucca); Silvinho (Ricardinho) e Gustavo (Danilo Alves)
Técnico: Wagner Lopes

Cruzeiro
Fábio, Mayke, Dedé, Léo e Egídio; Nilton, Lucas Silva (Dagoberto), Everton Ribeiro e Ricardo Goulart; Marquinhos (Willian) e Marcelo Moreno (Alisson)
Técnico: Marcelo Oliveira.



Cruzeiro leva empate no último minuto e fica em situação delicada!!!!!





Libertadores 2014


Cruzeiro leva empate no último minuto e fica em situação delicada!!!!!















sábado, 28 de junho de 2014

Clube celeste derrotou os mexicanos por 5 a 3





Cruzeiro sai em desvantagem, mas vira o placar sobre o América do México em jogo de oito gols

O Cruzeiro segue 100% nos Estados Unidos. Ao contrário dos dois primeiros amistosos da intertemporada, em que enfrentou uma equipe modesta, desta vez a Raposa derrotou o tradicional América do México, em Dallas, com maioria da torcida do adversário. O clube celeste saiu atrás no marcador, mas depois se encontrou e acabou vencendo por 5 a 3.


Os gols estrelados foram marcados por Ricardo Goulart, Alisson, Everton Ribeiro, Marcelo Moreno e Willian. Os tentos do rival foram anotados por Mendonza, Martínez e Valenzuela. O próximo compromisso do Cruzeiro nos Estados Unidos é na quinta-feira da semana que vem, às 22h, contra o Tigres-MEX, no BBVA Compass Stadium, em Houston, Texas.




segunda-feira, 27 de janeiro de 2014



Organizadas estão proibidas de usar escudo do Cruzeiro

Cruzeiro reage firme contra vândalos e proíbe organizadas de usarem a marca do clube.
As torcidas organizadas do Cruzeiro não vão poder mais usar o escudo e a marca Cruzeiro Esporte Clube em seus uniformes. A decisão foi tomada em reunião do Conselho Deliberativo celeste, nessa quinta-feira, e é a reação mais dura do clube contra as torcidas Máfia Azul e Pavilhão Independente, que travam uma guerra de gangues e prejudica o Cruzeiro e os verdadeiros torcedores.
“Realmente nós fizemos uma reunião ontem (quinta-feira) e o próprio conselho fez uma menção autorizando o presidente que tomasse providência com relação ao uso da marca Cruzeiro nos uniformes das torcidas organizadas. Foi feito um abaixo-assinado, entregamos, colocamos em votação e foi aprovado por unanimidade. A partir de agora, a marca Cruzeiro está proibida de ser usada pelas organizadas”, revelou o presidente do Conselho Wilmer Santa Luzia Mendes, em entrevista à Rádio Itatiaia.
Wilmer explicou que o presidente do clube, Gilvan de Pinho, será informado da posição do conselho e fará, posteriormente, um comunicado às organizadas. A briga entre Máfia Azul e Pavilhão Independente é antiga, mas tomou proporções assustadoras neste ano. Além de fazer o clube perder mandos de campo por terem brigado no clássico contra o Atlético, no estádio Independência, as duas torcidas impediram a festa de comemoração do título do tricampeonato brasileiro, comportamento que pode, inclusive, resultar em mais punições ao clube.
“É uma decisão que foi tomada porque as coisas estão tomando um rumo tão diferentes, com as constantes brigas das torcidas Máfia Azul e da Pavilhão (Independente). Nossa decisão foi esta e esperamos que, a partir de hoje, as coisas mudem na torcida do Cruzeiro”, disse.

“A partir de agora, as torcidas organizadas podem usar qualquer uniforme em alusão às torcidas, mas não podem usar a marca Cruzeiro, como estava sendo usado”, destacou. Com a decisão, torcedores de organizadas que tiverem usando a marca Cruzeiro serão impedidos de entrar no estádio.

domingo, 24 de novembro de 2013

Somos Triiiiiiiiiiiiiiiiiiii





Cruzeiro lança camisa comemorativa do tricampeonato brasileiro
Torcedor celeste não se cansa de celebrar mais um título de expressão conquistado pelo clube!







Cruzeiro enfim confirma o título: é tricampeão brasileiro

Muito superior aos rivais durante quase todo o campeonato, o clube mineiro coroa a campanha histórica triunfando com quatro rodadas de antecedência!!!!